segunda-feira, 3 de setembro de 2012

SUCOS SAUDÁVEIS


MELANCIA + LIMÃO + CANELA

1 fatia média de melancia
Suco de 1 limão
1 col (chá) de canela

Além de ter baixo valor calórico, a melancia possui licopeno, um excelente antioxidante. Com ação diurética, o limão acelera a eliminação de líquidos e toxinas pelos rins, evitando pedras.
A canela melhora a digestão e diminui a formação de gases.

ABACAXI + MORANGO + COUVE

1 fatia grossa de abacaxi
6 morangos
1 pedaço pequeno de folha de couve

O morando fornece potássio e folato, nutrientes que atuam na formação celular e no equilíbrio de água no corpo. O ferro, cácio e o ácido fólico vêm da couve, o que torna esse suco um ótimo desintoxicante. O abacaxi aporta fibras que facilitam a digestão e o funcionamento do intestino.

COCO + HORTELÃ + MELÃO

200 ml de água de coco
8 folhas de hortelã
1 fatia de melão

A água de coco é rica em fósforo e sódio e é um excelente hidratante natural. O melão tem potássio, que possui efeito diurético. A hortelã estimula o bom funcionamento de todo o aparelho digestivo.

BETERRABA + CENOURA + IOGURTE + ÁGUA SE NECESSÁRIO

A beterraba tem um suave efeito laxante, a cenoura tem efeito diurético, aliviando os gases, além de ser um remédio natural contra a colite e a síndrome do intestino irritável. Os probióticos do iogurte ajudam a regularizar o funcionamento do intestino.

MAÇÃ + AIPO + LARANJA

Meia maçã
1 pedaço de aipo
Suco de 2 laranjas

A maçã reduz a acidez e a irritação no estômago, evita a formação de gases e tem ação diurética prevenindo a retenção de líquidos. O alto teor de potássio do aipo faz a bexiga funcionar melhor. A laranja é rica em potássio, cálcio e vitaminas B e C que combatem o estresse, faz a musculatura relaxar e auxilia o sistema nervoso a trabalhar adequadamente.

sábado, 7 de julho de 2012

Constipação intestinal

Basicamente, fala-se em constipação intestinal quando os padrões dos movimentos intestinais mudam. A frequência da evacuação pode diminuir ou se tornar difícil e dolorosa. Cerca de 25% da população sofrem de constipação. Mulheres grávidas têm maior tendência a serem constipadas, e devem prestar muita atenção na composição da medicação que tomam. Os sintomas mais comuns são: cãibras estomacais, sensação de inchaço e distensão abdominal.

Alguns fatores podem provocar a constipação como a falta de atividade física e sedentarismo, ingestão insuficiente de líquidos, alimentação pobre em fibras, Síndrome do Cólon Irritável, câncer do cólon ou do reto, alto nível de cálcio no sangue e alguns medicamentos. No entanto, algumas pessoas sofrem de constipação crônica, sem causa determinada.

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Alimentos Funcionais

“Dos alimentos farás a tua medicina”


Assim o médico grego Hipócrites, em 450-377 a.C, anunciava e previa que o consumo de alimentos saudáveis poderia ser um forte aliado na redução do risco de doenças tão comuns hoje em dia, como obesidade, aterosclerose, hipertensão, diabetes e câncer e na manutenção da qualidade de vida.

Já na década de 80, começaram os estudos de uma série de alimentos que possuíam efeitos fisiológicos benéficos à saúde, agindo na prevenção de doenças. Em 1991 essa categoria foi regulamentada sendo denominada Foods for Specified Health Use (FOSHU), ou em português: Alimentos Funcionais ou Nutracêuticos. Esses alimentos, segundo a ANVISA, podem ser consumidos com segurança e sem supervisão médica.

Os efeitos benéficos observados são devido a constituintes naturalmente presentes nos alimentos como as fibras, os antioxidantes (vitamina E, C, betacaroteno) ou o ácido graxo Ômega 3, encontrados em frutas, vegetais, cereais integrais e peixes ou ainda através da fortificação dos alimentos pela indústria, como leites enriquecidos com minerais ou biscoitos vitaminados.

terça-feira, 22 de maio de 2012

Como combater a ansiedade de comer

Muitas vezes escutamos que as emoções se relacionam com os aliemntos e não é estranho que uma pessoa se defina como doce ou amarga(da). Entretanto existe uma emoção que ainda que não se relacione diretamente com o sabor de nenhum alimento, leva o indiciduo a incrementar a sua ingestão alimentar: a ansiedade.

A ansiedade é um estado emocional em que a pessoa tem sentimentos de angustia, desesperação e vazio interior. Trata-se de um transtorno que começa afetando a mente e que também pode ter repercussão física sobre diversos órgãos do corpo, podendo gerar taquicardia, dor abdominal, cefaléia, diarréias e outros. A ansiedade se acalma, de maneira passageira, comendo.

Várias são as situações que podem aumentar a ansiedade de comer: dietas desequilibradas, ou seja, deficientes em macros e micros nutrientes (carboidratos, proteínas, lipídios, vitaminas e minerais), longo tempo de jejum, stress, comer muito rápido, etc.

Existem dois conceitos, que muitas vezes são confundidos e mal interpretados e que podem levar a pessoa a incrementar a ingestão de alimentos, inclusive de maneira muito especifica, ou seja, por doces ou por algum alimento salgado. Estes dois conceitos são a fome e o apetite.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Deficiência de ferro

A deficiência de ferro é a carência nutricional mais comum em todo o mundo. Incide predominantemente em gestantes, lactentes e pré-escolares. O maior requerimento de ferro se dá em função do rápido crescimento associado a uma dieta inadequada, fazendo com que essa deficiência seja mais prevalente em crianças nos dois primeiros anos de vida. Além disso, a prematuridade, baixo peso ao nascer, infecções frequentes e parasitoses são fortes fatores de risco para a anemia.
Em crianças a anemia tem sido associada, principalmente, ao retardo do desenvolvimento infantil e a diminuição da capacidade intelectual. No Brasil, estudos apontam prevalências elevadas, entre 30% e 60%. A alta incidência está muito associada à precariedade do saneamento básico, tão responsável pela transmissão de parasitoses que impedem a absorção do pouco ferro disponível no organismo, elevando a anemia ao status de “problema de saúde pública”.
A fortificação da água nos bebedouros de escolas públicas ou a adição de pequenas doses de ferro na merenda escolar são alternativas bastante interessantes na tentativa de se amenizar o problema. Estudos revelaram uma diminuição da incidência de 70% para 23 % após 4 meses de consumo de água fortificada.

domingo, 20 de maio de 2012

Doença Celíaca x Síndrome de Down

A Doença Celíaca consiste na inabilidade de digerir glúten, um componente natural de diversos cereais (aveia, centeio, trigo, cevada e seus derivados). Os sintomas mais comuns são dores abdominais, distensão abdominal e diarréia
A doença é inicialmente diagnosticada através de uma dieta de exclusão, ou seja, alguns meses sem ingerir estes cereais seguidos da reintrodução destes alimentos um a um. Na população, a freqüência de Doença Celíaca é de 1 em cada 2.000 nascimentos, isto é, 0,05%. Porém muitos estudos confirmam uma alta prevalência de Doença Celíaca entre crianças com Síndrome de Down.
 A ocorrência é de 1 em cada 14 nascimentos, isto é, 7%. A dificuldade em identificar as manifestações clínicas da doença celíaca pode levar ao diagnóstico tardio da doença e, portanto, à demora no início do tratamento. O não-tratamento da doença em longo prazo envolve impactos permanentes no crescimento e desenvolvimento; defeitos de formação dentária; osteoporose; aumento do risco de cânceres malignos, causando danos no desenvolvimento escolar e no trabalho desses indivíduos.
A criança com Síndrome de Down já está exposta a riscos no crescimento e desenvolvimento adequados, devido às alterações metabólicas características da síndrome, e ainda é considerada um dos maiores grupos de risco para a Doença Celíaca.
Considerando a alta prevalência existente e a gravidade das conseqüências que a Doença Celíaca não-diagnosticada e, portanto, não-tratada pode gerar em crianças com Síndrome de Down, é fundamental a atualização dos profissionais de saúde que lidam com este grupo acerca do conhecimento cientifico produzido até os dias de hoje a fim de possibilitar uma conduta mais criteriosa no tratamento de crianças com Síndrome de Down com risco para desenvolverem Doença Celíaca.

domingo, 4 de março de 2012

Contagem de Carboidratos

A contagem de carboidratos é utilizada desde 1935 na Europa e foi uma das estratégias utilizadas no Diabetes Control and Complications Trial (DCCT). A partir do relatório da American Diabetes Association, em 1994, passou a ser recomendada como mais uma ferramenta nutricional. No Brasil começou a ser utilizada de forma isolada em 1997, e, hoje, vários grupos têm utilizado a contagem de carboidratos deforma sistemátical.

A contagem de carboidratos pode ser utilizada por portadores de diabetes tipo 1 em terapia insulínica convencional, ou terapia intensiva com múltiplas doses, ou com bomba de infusão, e por diabéticos tipo 2 em uso de medicamentos orais ou apenas em tratamento dietético. Tem como objetivo otimizar o controle glicêmico em função das menores variações das glicemias pós-prandiais.

ABAIXO DUAS FONTES SOBRE COMO FAZER A CONTAGEM DE CARBOIDRATOS









Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...